Os porcos que vivem em unidades pecuárias não conseguem desenvolver os seus comportamentos naturais. Os leitões são habitualmente separados das progenitoras entre a 2ª e 4ª semana de vida. As caudas são amputadas para evitar a auto-mutilação e impedir que mordam as caudas uns dos outros – um comportamento de frustração que os porcos expostos ao stress mostram e que resulta das péssimas condições de vida em que são mantidos. Os machos são castrados e as extremidades dos dentes é limada, tanto nos recém nascidos fêmeas como machos, sem lhes ser ministrado nenhum analgésico para os aliviar do sofrimento. As fêmeas são mantidas em espaços exíguos onde mal se conseguem mexer e muito menos virar e continuamente são engravidadas até serem abatidas. Os machos são mantidos em celas separadas onde lhes é retirado o sémen. No matadouro são mortos por sangria, depois de terem sido electrocutados para ficarem atordoados. Como se trata de um método muito ineficaz muitos porcos são atirados ainda vivos para dentro de água a escaldar, que serve para retirar os pelos e amaciar a pele. Quando são mortos os machos têm cerca de seis meses de vida.
No homem a ingestão da carne de porco ou seus derivados aumenta as chances de se desenvolverem doenças mortais tais como doenças cardíacas, diabetes, artrites, osteoporose, Alzheimer, asma e impotência. A probabilidade da taxa de cancros é maior numa alimentação rica em carne, assim como a probabilidade de se ficar obeso. Cada vez que se come carne também se ingerem bactérias, antibióticos, dioxinas, hormonas e uma série de outras toxinas que se podem acumular no corpo e aí permanecer.
via Animais Excepcionais e GoVeg.com